Papo de pai

A volta dos que não foram

Manja aquela sensação de “volta pra casa”? Pois é, parceiro. É exatamente assim que eu tô me sentindo agora com a publicação desse texto. Exatos 6 anos após a minha última postagem.

Caraca, SEIS ANOS!!!

Quanta coisa aconteceu de lá pra cá. Quanta coisa precisou acontecer pra que o Wellington e eu crescêssemos como pessoas e, principalmente, como pais das nossas meninas.

Sem entrar muito no assunto, posso dizer que foi um período ph*d@ pra gente, cheio de turbulências, contratempos e, porque não dizer, pandemias. Mas sobrevivemos sem nunca deixar de estar do seu lado, sofredor. Interagindo com você no Instagram, postando sua #TatoodaFilha, suas #pequenastorcedoras e a sua moldura de #paibrother. 

Tudo no Insta se mantém igual. Aqui é que a transformação acontece. Resolvidos os problemas pessoais que nos afastaram pra caramba aqui do blog, a partir de agora voltamos à nossa essência que é escrever as histórias das nossas filhas. Da Manu e da Cecília. Com isso vem a honra de compartilhar as nossas experiências como pais de meninas de primeiríssima viagem com você.

A ideia é abordar novos conteúdos sempre de uma maneira divertida. E se prepara porque vem aí uma novidade irada sem spoiler hahaha Estamos ralando pra fazer a coisa acontecer. Relaxa que quando for a hora a gente avisa.

Ah, importante! No último link do nosso menu tem um Mídia Kit com números que serão atualizados todo trimestre. Se você quiser patrocinar a gente, anunciar por aqui ou realizar uma ação de marketing, o primeiro passo é baixar o pdf e dar uma olhada. Depois chama a gente que é tudo nosso.

Apesar de nunca termos ido embora, estamos de volta. E agora, espero eu, pra ficar sem mais interrupções.

Por que o objetivo da gente sempre foi se divertir. Rir da gente mesmo, da nossa dificuldade de tomar um chá com aquela xicarazinha de boneca. De fazer uma trança. Caramba, por que é tão difícil fazer uma trança?????

E ainda tem gente que pergunta: por que pai de menina sofre?

Fala sério.


Texto do ízio

Doce preocupação!

Eu trabalho muito. E a Cecília se preocupa com isso desde pequena. minha filha é demais!

Psico, lógico.​

Manu tá crescendo. Meu sofrimento também. Parece que foi ontem, minha piveta tinha 5 anos. Hoje tá com 13, parceiro.

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Quem somos

Dois caras que tiveram que se virar pra aprender tudo sobre o universo feminino infantil. E sabe por quê? Porque amamos nossas pequenas.

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